sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Carrinhos de Bebê: uma peculiaridade cultural


"Não é tão maravilhoso como parece. Na África, só se transportam os filhos ou deixa-os andar. Eles não podem sentar-se como se fossem coisas a serem carregadas. "
A frase acima é parte de uma fala sobre a tentativa de introduzir carrinhos de bebê na rotina materna do Quênia.
Aqui falamos sobre como carregadores reforçam a relação entre mãe e bebê. No Quênia, onde carrinhos não são a norma, eles temem que essa introdução "possa ​​prejudicar o relacionamento entre uma mãe e uma criança."
A mudança no ponto de vista produz uma linguagem mais dramática que apela especificamente para o carrinho como perigo em potencial. É interessante notar que mesmo aqueles de nós que evitam o dispositivo são contaminados o suficiente pela nossa cultura para se referir a carrinhos de bebê como uma possível alternativa, já que discutimos os benefícios do wrap sling, em vez dos perigos do carrinho de bebê.
"[A questão] não é apenas queniana ... Para a criança, o amor não vai estar lá [no carrinho], se a criança está enfiada em um aparelho tão anti-social."

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